Embracer parece que venderá mais equipes em um futuro próximo; Microsoft irá comprar?

A Microsoft não está podendo comprar mais estúdios até que o seu processo com a Activision Blizzard seja concluído, e esperamos que isso ocorra dentro de 15 dias. Após isso, a trilhonária já disse que prentender ir as compras. Qual estúdio irá comprar? Bem, surgem os candidatos.

Parece que o downsizing e a reorganização do Grupo Embracer deverão continuar, com a possibilidade de incluir a venda ou encerramento de outras equipes num futuro próximo, de acordo com o que o CEO relatou durante uma recente reunião financeira.

Em declarações aos investidores, o CEO do Grupo Embracer, Lars Wingefors, informou que o grupo poderá ter de “continuar a tomar decisões drásticas” para lidar com a situação económica e tentar tornar o conglomerado mais rentável.

Isto, de fato, parece referir-se à necessidade de recorrer a outros cortes de pessoal e até encerramentos de equipes, como o que vimos no último período do megagrupo sueco.

Wingefors classificou como “difícil” a decisão de fechar Campfire Cabal e Volition, bem como reduzir o pessoal da Crystal Dynamics, Rainbow Studios e Beamdog, mas acrescentou que a empresa está “determinada a continuar o processo” que iniciou, por isso não está excluindo que tais decisões podem ser repetidas e envolver equipes de desenvolvimento adicionais.

“Em última análise, estamos a tomar decisões sobre reestruturação ou redução de algumas equipes e haverá alguns casos de encerramento”, explicou, “isto é difícil e leva tempo, mas anunciámos o início desta operação em junho e agora estamos no processo de final de Setembro e bastante confiantes em poder atingir os objetivos que nos propusemos para o final do ano fiscal”.

O CEO da Embracer destacou ainda como, em alguns casos, uma venda externa de algumas estúdios é preferível a um fechamento total, considerando a oportunidade de uma cisão como um caminho mais favorável para atingir os objetivos.

Isto sugeriria a possibilidade de vender algumas estúdios a outras empresas, em vez de as fechar, num futuro próximo.

 

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