As primeiras análises ou reviews de A Plague Tale: Requiem já estão disponíveis na internet e, portanto, podemos ter uma ideia de como a imprensa especializada tem recebido as novas aventuras de Amícia e Hugo. Como você pode ver na lista abaixo, os primeiros notas da crítica internacional são muito positivos.
Se você não sabe, esta é a continuação do excelente A Plague Tale: Innocence, e foi desenvolvido pela equipe muito talentosa do Asobo Studio, que também fez um trabalho magistral no Microsoft Flight Simulator há alguns anos.
As notas abaixo:
- Twinfinite – 100
- Attack of the Fanboy – 100
- Finger Guns – 100
- Gaming Trend – 95
- PSX Brasil – 95
- COGconnected – 94
- God is a Geek – 90
- Noisy Pixel – 90
- Screen Rant – 90
- TheSixthAxis – 90
- WellPlayed – 90
- XGN – 90
- Areajugones – 90
- But Why Tho? – 90
- Gamer.no – 90
- GameSkinny – 90
- JeuxActu – 85
- Press Start Australia – 85
- GamePro Germany – 82
- Stevivor – 80
- The Indipendent – 80
- TrueGaming – 80
- CD-Action – 80
- CGMagazine – 80
- GamesRadar – 80
- Metro GameCentral – 70
- GameSpew – 70
- VGC – 40
No momento em que escrevo A Plague Tale: Requiem no Metacritic tem uma classificação média de 84 e no OpenCritic de 83. No entanto, muitas críticas ainda estão faltando, então essas médias podem variar alguns pontos nas próximas horas.
Em geral, as críticas da crítica internacional recompensam o título de Studio Asobo pela qualidade da narrativa e uma direção artística particularmente inspirada. As melhorias e mudanças feitas na jogabilidade em comparação com o capítulo anterior e a qualidade dos gráficos e do som também foram apreciadas. Há, no entanto, as notas negativas, em particular pela má otimização nos consoles, onde A Plague Tale: Requiem roda a 30 fps sem monitor/TV com VRR e PC.
Um ponto que precisa ser melhorado é seu desempenho técnico. Contudo, Plague Tale: Requiem é uma sequência magnífica, envolvente, às vezes comovente. Uma experiência caracterizada por uma direção artística incrível, capaz de dar vida a sequências de grande impacto visual que alternam ritmos mais calmos com corridas frenéticas, esboçando muito bem o vários personagens e devolvendo uma sensação de viagem e descoberta típica das melhores aventuras. A jogabilidade furtiva é mais uma vez central, mas é enriquecida em todos os pontos de vista e, sem algumas nuances, é realmente difícil fazer críticas.