Amazon, Microsoft e Google estão no meio de uma intensa batalha para conquistar negócios de empresas que estão transferindo suas cargas de trabalho para a nuvem. Agora, há competição inédita entre eles em um canto muito diferente do mercado de nuvem: jogos.
A Microsoft tem sido há muito tempo uma potência de jogos, tendo introduzido o console Xbox em 2000. Ao expandir como e onde as pessoas podem jogar, a Microsoft disse em outubro que começará a testar uma oferta de jogos em nuvem este ano. Seu Project xCloud funcionará até em smartphones. Esse anúncio ocorreu após a aquisição, em janeiro, da PlayFab, uma start-up que fornece aos desenvolvedores de jogos ferramentas baseadas na nuvem.
A Amazon manteve silêncio sobre suas ambições no mercado. Mas a The Information informou na quinta-feira que a empresa mantém conversas com editores sobre o lançamento de jogos em um novo serviço já em 2020. Esse projeto seria baseado em esforços anteriores para apoiar desenvolvedores de jogos. A Amazon se recusou a comentar o rumor.
O Google, entretanto, começou a testar um serviço de jogos em nuvem – sob o nome de Project Stream – com um número limitado de usuários. É o exemplo mais recente das três grandes empresas de infraestrutura dos EUA que colocam sua tecnologia para funcionar de uma forma que permite que os clientes descarreguem suas necessidades de computação e armazenamento para que possam fazer mais sem depender de um hardware caro.
Mas essas empresas não são todas iguais. E quando se trata de jogos, a Microsoft tem uma vantagem de campo.
“A Amazon não é uma empresa de jogos. O Google não é. A Sony é uma empresa de jogos, mas não tem presença na nuvem”, disse Steve Perlman, ex-CEO da empresa de jogos on-line OnLive. “Então você tem a Microsoft – a Microsoft tem essas duas coisas.”
Perlman conhece os desafios que este mercado apresenta. Ele fundou a OnLive em 2007 e, em última análise, vendeu ativos para a Sony em 2015, um ano depois que a Sony anunciou um serviço de streaming de jogos, o PlayStation Now. Mais cedo em sua carreira, Perlman vendeu a WebTV para a Microsoft, e alguns membros dessa equipe trabalharam no console Xbox 360 da Microsoft.
Mundo diferente
Quando Perlman pulou para o game streaming mais de uma década atrás, era possível jogar jogos conectando-se a servidores remotos, mas nunca chegou a um mercado de massa. A Apple e o Google ainda não se tornaram players móveis dominantes com lojas de aplicativos, e as editoras não estavam se concentrando no desenvolvimento de jogos para a nuvem.
Ainda assim, a tecnologia atraiu alguns usuários. Embora possa haver um atraso em alguns cenários de jogos competitivos de alto desempenho, o OnLive executou testes e descobriu que as pessoas geralmente não sabiam a diferença entre jogos rodando remotamente e jogos rodando localmente, de acordo com Perlman.
Naquela época, ele disse, a Microsoft estava mais interessada nas vendas de consoles.
“Tivemos algumas conversas com eles” sobre jogos na nuvem, disse Perlman. “Simplesmente não era um lugar que eles queriam ir.”
O mundo de hoje é muito diferente. A Microsoft agora é “principalmente um negócio de nuvem”, disse Perlman. Além de suas relações estabelecidas com empresas de jogos como Activision Blizzard, Electronic Arts e Take Two Interactive, a empresa tem um profundo investimento em infraestrutura de nuvem.
“Pelo menos em teoria, acho que eles poderiam fazer isso”, disse Perlman.
A Microsoft afirmou em comunicado que está melhor posicionada para desenvolver e fornecer essa tecnologia.
“Há poucas empresas no mundo com recursos para tornar o serviço de streaming de jogos real em escala global”, disse o comunicado. “Dentre essas empresas, apenas a Microsoft tem anos de experiência em primeira mão nas principais áreas que são vitais para tornar isso uma ótima experiência para jogadores: cloud (para suportar e dimensionar uma experiência de qualidade), conteúdo (seja primitivo ou não, projetando tecnologia com desenvolvedores para tornar as bibliotecas de jogos acessíveis de qualquer lugar) e comunidade (tendo construído o primeiro Xbox Live e desenvolvido nos últimos 15 anos).”
O que vocês acham?
Será bom q isso diferencie a sony da microsoft, pq as duas tem um mercado muito parecido, diferente do publico da nintendo.
Eu vou falar pela décima vez: a 1a coisa que importa é a qualidade dos jogos. Nuvem será mais uma forma de distribuição. Hoje são 3: midia fisica, downloads e assinaturas com downloads. Pensem aí: melhor jogar Gears em DVD ou SOT nas nuvens ? Outra coisa: pode parecer um grande diferencial competitivo a ms ja ter a sua rede, mas, isto não sera determinante (claro que ajuda) Primeiro pelo que falei acima, 2o a oferta destes serviços é gigante e os preços baixos. Posso falar porque sou do ramo de TI. A gente usava IBM, veio a Oracle e ofereceu um servidor 50% melhor pelo mesmo preço.
Sot nas nuvens ue kk :p
Um exemplo cara. Um exemplo de um jogo bom em mídia física é um ruim em uma “possível nuvem”.
Está bem longe da nuvem ser dominante, isso não significa que não se pode testar em algumas partes do mundo, a Sony já tem e está funcionando, não tão bem, mas está engatinhando para algo maior, vamos ver essa tecnologia pronta daqui há alguns anos nos Estados Unidos, no Brasil com a infraestrutura precária, talvez leve algumas décadas, mas pode chegar em grandes centros comerciais, como por exemplo em São Paulo, onde está a maioria da infraestrutura da Google, Amazon e Microsoft.
A nuvem da Sony é ridícula, usar PS3 e 4 como servidor é o fim da picada.
A Nvidia tem (tinha?) pacotes de preço por nível gráfico e o mais caro usa o fino da tecnologia que eles têm. Uma pena que não foi lançado no Brasil.
Imagina ambos em midia fisica e nuvem.
A Amazon é um site maravilhoso pra se comprar livros. Será que o serviço de streaming de jogos vai ser do mesmo nivel ? A PSN usa servidores da Amazon e até as pedras sabem o serviço porco que é a PSN. E se a Amazon decidir entrar no mercado de jogos com força e decidir mandar a Sony pra puta que o pariu ? Acho provável que a Amazon compre a divisão Playstation da Sony, o que seria irônico, pois sonysta ficava especulando que a Microsoft iria vender a divisão Xbox pra Amazon há 5 anos atrás. A gente vai ter que passar a chamar sonysta de amazonete.
Acho que será ótimo sim assim como já é nesse serviço esta presta pra terceiros. O que ainda falta nela é a produção de conteúdo próprio, tanto em filmes quanto em jogos. Já em produtos eu ouvi dizer que a Amazon assim como o Carrefour aqui já colocou sua marca em vários produtos eletrônicos e acessórios.
Ela já tem seus próprios conteúdo de mídia
A Epic Games usa a Amazon, é de longe o melhor serviço que já vi online, nunca fica offline, tem programação para se desligar na madrugada para economizar, pelos menos aqui no Brasil o modo Duo não funciona por ter poucos players na madrugada, e nunca vi Fortnite offline, a não ser as terças, onde tem atualizações de rotinas.
Não era especulação de sonysta só não. Stephen Elop cogitou vender a divisão e a Amazon era uma interessada.
Isso é verdade. Pra piorar Stephen Elop quase foi nomeado chefe da divisão Xbox.
4Kkkķkkkk
Ou apple, nesse caso nós os chamaríamos de apletes (épletes) no inglês e aqui de maçanzetes. Rsrsrsrs
Kkkk amazonetes é boa, os alugueis da Amazon tem um lucro alto, seria dificio ela dá um pe na bunda da Sony, mais vai saber né ? Se isso acontecer seria preocupante para Sony , teria que correr atrás dos seus próprios servidores e de outras empresas.
Projeto xCloud:
https://news.microsoft.com/pt-br/projeto-xcloud-voce-no-centro-do-jogo/
“Desenvolvedores e pesquisadores da Microsoft Research estão criando maneiras de combater a latência por meio de avanços na topologia de rede e codificação e decodificação de vídeo. O Projeto xCloud terá a capacidade de tornar o streaming de jogos possível em redes 4G e será dimensionado dinamicamente para avançar contra os limites externos do que é possível em redes 5G, à medida que elas forem lançadas globalmente. Atualmente, a experiência de teste está sendo executada a 10 megabits por segundo. Nosso objetivo é oferecer experiências de alta qualidade com a taxa de bits mais baixa possível, que funcione nas redes mais amplas possíveis, levando em consideração as características de cada dispositivo e rede.”
E já tem um outro serviço de streaming chamado Verizion a caminho.
https://wccftech.com/verizon-gaming-streaming-under-testing/
Já jogamos streaming a decadas. Multiplayer online é uma forma de streaming, só não é de vídeo.
O fato da MS investir pesado em tecnologia e novos meios de distribuição, como o Gamepass e por conseguinte o Streaming, ela arrumou um ‘problema’ a mais pra si mesma, que é a necessidade de investir mais em jogos first party, em qualidade, quantidade e diversidade, como um argumento forte para atrair mais jogadores para os serviços.
O bom disso é que ela de fato está tomando medidas concretas nesse departamento criativo, com a aquisição de novos estúdios, bem como a ampliação dos mesmos, contratando talentos pelo mundo todo para compor as equipes, confluindo com todo o investimento em infraestrutura e tecnologia em curso, antecipando o cenário que virá em breve.
O mais dificil é ter uma rede estavel, segura e abrangente e isso a Microsoft já tem. Conteúdo aos montes já existe sendo produzido por muitos estudios, tanto que a Microsoft nem cogitou em comprar a EA porque a EA já fornece jogos a dar com pau pro Xbox One. A realidade hoje é outra, só ver a Epic faturando 3 bilhões com Fortnite, um jogo online free to play. Os jogos first party dos novos estudios da Microsoft vão aparecer com o tempo, mas vão ser apenas mais jogos no meio de muitos por melhores que eles sejam.
Mas a ideia da MS é justamente ter muito conteúdo próprio de qualidade para não depender tanto de terceiros, embora estes apoiem muito os serviços, e também se posicionar como uma Editora de nível mundial. Num cenário provável em que passe a existir vários serviços de assinatura pra games concorrendo entre si, ter um bom portifólio exclusivo vinculado à assinatura passa a ser um ponto a mais. Sai daquele conceito batido de console wars, e entra num campo maior.
Se olharmos as aquisições feitas, elas são estratégicas, e em diferentes partes do globo, então as próximas aquisições de estúdios devem seguir essa linha, com o objetivo de viabilizar um portifólio abrangente e multicultural.
Se for pensar que serviços de streaming de jogos vendem por causa de conteúdo próprio dai se cai na mesma logica que consoles são vendidos por causa dos exclusivos, o que todo mundo sabe que não é verdade. A forma de se consumir jogos e um processo mais trabalhoso e complicado do que se consumir filmes e séries. No entanto, mais conteúdo próprio nunca é demais.
Eu entendi o que você quis falar, mas dentro do que eu quis falar, o lance dos ‘exclusivos vendem serviço’ funciona um pouquinho diferente do lance de ‘exclusivos vendem consoles’, embora num primeiro momento pareçam similares.
Durante décadas, as fabricantes de consoles impõe aos jogadores comprar somente seus consoles dedicados para ter acesso aos seus jogos first party, e isso é encarado por alguns como uma espécie de doutrina religiosa inalterável. Tirando a Nintendo, que é um caso a parte, essa dinâmica já não tem se mostrado tão lucrativa para as empresas, salvo exceções. A MS deu o primeiro passo ao levar seus jogos para o PC além do console Xbox, e dará outro ainda maior com o Xcloud, que promete romper de vez com o status quo do mercado de consoles, com a premissa de levar os jogos para diversos outros dispositivos via Streaming.
Pra muitos, pode ser dispendioso comprar um hardware mais atualizado só pra jogar 1 ou 2 jogos, mas assinar um serviço para o hardware que você JÁ TEM, que pode ser desde mobile até um laptop médio, aí muda completamente o cenário. O objetivo é vincular os jogadores aos serviços independente do hardware que tenha, embora oferecer um dispositivo dedicado a jogos também faça parte do portifólio de produtos e serviços.
O Netflix é um bom parâmetro para nos situarmos sobre o que podemos esperar dos games no futuro. De uns anos pra cá, eles vêm perdendo licenças terceiras importantes, à medida que empresas do setor viram a oportunidade de lançarem o seu serviço de Streaming, ou fecharam novos acordos com outros concorrentes. Nesse cenário, investir em conteúdo exclusivo não foi mero capricho, mas necessidade mesmo.
Mas os estúdios são pra isso. É como a Netflix fez, começou a fazer suas próprias séries e filmes, prevendo que depender de terceiros a levaria à falência.
Neste novo cenário de distribuição de jogos, se a “nuvem” funcionar bem, os exclusivos serão fundamentais para os consoles. Eu, particularmente, gosto muito dos exclusivos da Sony. Mas, claro, o Xbox também tem exclusivos bons. Eu só acho que a MS deveria criar novas ips ou investir em algumas que ela abandonou, de forma inexplicável
Mas ela já está fazendo isso, até 2022 terá uma gama de excluso superior, no entanto devemos esperar para saber o qual grande poderá os games.
Eu acho incrível deixar o processamento de jogos na nuvem, fazendo com que deixe de ser necessário ter um hardware megablaster para rodar jogos pesados, e tornando possível a execução dos jogos até mesmo no celular. O problema para nós brasileiros seria a internet, que é muito ruim comparada com países de primeiro mundo.
com a internet que temos hoje até dá. O real problema é servidor. Que em muitos casos fica na pqp. Microsoft com a azure tem um grande potencial de nos proporcionar qualidade nesse tipo de serviço.
Mais tems servidores aqui no BR, o seu sistema que a Ms usa e o melhor. Já a concorrência o ping fica na casa do cacete mesmo.
Eu não abro mão de um hardware que justifique meu investimento em um console.
Nem mesmo em países de primeiro mundo a internet é tão boa assim… Verizon, Comcast e AT&T não estão muito longe da realidade das nossas NET, Vivo e Algar.
Espero q esse futuro “em nuvem” nunca chegue.
HAhhh meu amigo , vc ainda é um bebê.
??
Vai chegar, isso é inevitável.
Enquanto isso na Twitch, o flop Sea of Thieves gerando conteúdo. Segundo jornalista, falta conteúdo, mal sabem os jornalistinhas, que jogo 100% online, é diferente de ter um modo campanha limitado, Sea você pode passar anos jogando, pois quem faz sua história, é você, além do conteúdo adicional, é assim como Fortnite, todo final de temporada, novas adição para prender os players. O ”matador” de Sea of Thieves tá na tela também, mas exclusivos da Sony, ninguém viu. Dá mais 1 ano para Sea of Thieves e o jogo estará perfeito, só deveriam diminuir o preço, já faz quase um ano desde o lançamento, não entendo porque manter o preço alto.
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Isso por que é Flop, imagina se não fosse.
Eu tenho sérias restrições a esta cultura que se popularizou entre os jogadores e é explorada pelos desenvolvedores. De que temos que comprar o jogo e esperar ele ficar bom, o que tira das Publishers a responsabilidade por apresentar um trabalho a altura do nosso dinheiro. Foi graças a este tipo de pensamento que temos jogos como FALLOUT 76.
Olha que interessante esse assunto. Já venho falando sobre isso aqui e muitos criticando achando que é cosia de fã de marca. Só analisar os passos, sua movimentação e ver o que estão tramando. Eu havia dito que Amazon, Google ou até Apple, iriam entrar nesse ramo, que até o presente momento, só tínhamos a MS com potencial para isso. Foi onde perguntei para alguns aqui quem poderia comprar, ajudar a Sony na divisão de games. Visto que a Sony é a menor empresa dessas mencionadas, que não tem infraestrutura e capital para tornar qualquer projeto viável a curto prazo.
Muitos não enxergaram o potencial da Nuvem e disseram que isso iria demorar uns 5 ou 10 anos para se tornar realidade. Pois bem… aí está mais uma prova de que o futuro dos games em sua maioria, será convergida para nuvem. Teremos consoles, SP, e tudo que já temos, mas teremos mais, muito mais.
O que parece ser uma perseguição quando falei sobre isso e afirmando que a SONY IRIA FICAR PARA TRÁS, está se concretizando. Entre todas essas gigantes, quem é Sony na fila do pão?
Podem vir os fãs da Sony tentar argumentar com PS5 e serviços, mas, assim como a MS perdeu mercado Mobile, a Sony vai perder nos games. Inevitável. A úncia chance da Sony é baixar as suas calças e se afiliar, ser parceira de alguma gigante dessas, caso contrário, INFELIZMENTE, a Sony vai virar uma Atari da vida.
Sim… disse infelizmente pois sou consumidor de games, sempre tive Sony e não acho bom para ninguém saber que a Sony PODE se tornar tão irrelevante no futuro. Mas, isso pode ser um ótimo alerta para soberba da Sony e fazer com que ela desça do salto e faça algo entes de perder tudo.
O problema não é a Nuvem. O problema é utilizar o potencial da Nuvem como argumento para vender um console com hardware ultrapassado. É com isto que nós, caixistas, não podemos concordar.
Mas a intenção da Nuvem é justamente dispensar o Hardware de alto custo onde muitos, a maioria, não tema acesso direto. Acredito que teremos uma estação híbrida, hardware e nuvem.
Diferente das outras empresa de consoles a MS já tomou a dianteira pra desenvolver um ecossistema unindo Xbox, pc e agora nuvem (xCloud) e outras gigantes da tecnologia já viram um grande potencial nesse segmento, vamos ver o que o futuro reserva para nos jogadores.
É por isso que acredito num futuro sem a necessidade de console poderoso pra jogar. O único empecilho pra isso é o limite da tecnologia.
O vilão é a latência alta pra se ter uma boa experiência, mas isso um dia vai ser superado. E o que impede a amazon de criar um serviço de games com vários jogos, e aos poucos for produzindo conteúdo próprio, assim como já fazem com amazon prime. Nada impede isso, e um dia vai acontecer. Não que vai acabar os consoles, mas não terá tanta necessidade como hoje.
Mas todos sabemos que a Microsoft está carregando esse bastão de protagonismo porque é a unica empresa que já domina esses dois quesitos, nuvem e jogos. Não atoa eles já estão na fase de criar conteúdo próprio, as outras vão ter que correr atrás.
O que eu tô vendo é que todo mundo tem um norte, menos a dona Apple kkkkk
Mas enfim… A matéria já disse muita coisa… Sony, Amazon e Google não tem experiência ou estrutura para isso, e se a Microsoft fizer tudo direitinho, teremos um novo monopólio na nuvem em pouco tempo.