A semana que está terminando foi realmente cheia de reviravoltas no acordo com a Activision Microsoft, desde o acordo de dez anos com a Nintendo para o futuro de Call of Duty até a chegada dos jogos do Xbox na plataforma em nuvem GeForce Now. Os analistas da Wedbush Securities avaliam a situação.
Das colunas do Seeking Alpha, o analista Dan Ives apresentou o mais recente relatório da empresa de investimentos californiana. Na nota partilhada por Ives, o expoente da Wedbush Securities abordou as últimas notícias sobre o casamento entre a Activision e a Microsoft e, ao dirigir-se aos investidores das duas empresas americanas, explicou que “desde Dezembro passado até hoje assistimos a um fluxo constante de acordos assinados pela Microsoft para tranquilizar grandes empresas de computação em nuvem”.
Para o analista da Wedbush, os acordos feitos pela casa de Redmond estão ajudando a “ diminuir a negatividade que cercou esse negócio, com uma situação geral que refletia as preocupações regulatórias dos órgãos antitruste”.
Segundo Ives, o acordo entre a Microsoft e a NVIDIA para jogos de Xbox e Activision no GeForce Now representou um divisor de águas, pelo menos no que diz respeito à ‘percepção de riscos financeiros’ de quem, entre os grandes players da bolsa, aposta no sucesso deste casamento avaliado em cerca de 70 bilhões de dólares que promete (ou ameaça?) revolucionar a indústria de entretenimento de videogames nos próximos anos.
De fato, o expoente da Wedbush Securities acredita que “a situação se estabilizou também no que diz respeito à computação em nuvem. Por isso, mesmo diante das preocupações regulatórias, acreditamos que no final o acordo entre a Microsoft e a Activision acabará prevalecendo tanto nos Estados Unidos Unidos do que na Europa “ , com o criador de Call of Duty que deve passar a fazer parte do já grande catálogo de IPs do Xbox até o final do nosso inverno, ou seja, até o final de setembro de 2023 como prazo máximo.