Cuphead atinge 2 milhões de cópias vendias; Disney tenta se aproximar

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Antes de tudo, já estava na hora da Microsoft comprar a franquia ou o estúdio responsável por Cuphead, pois já tem gavião rondando. Sem dúvida, é uma franquia fortíssima do Xbox e que pode ser ainda muito melhor explorada – a comunidade de fãs já é alta.

Apenas duas semanas após o lançamento, o Studio MDHR anunciou que o Cuphead havia ultrapassado um milhão de vendas. Agora, a empresa está comemorando outro marco, já que o Cuphead foi platinado duplamente, vendendo mais de dois milhões de cópias desde o seu lançamento em 29 de setembro.

Em uma publicação no blog do estúdio, um dos irmãos criadores de Cuphead, Chad Moldenhauer, disse que o time nunca esperava que Cuphead fosse tão popular e fosse abraçado por tantos fãs.

“Olá amigos! Foi um choque e uma surpresa, hoje podemos anunciar que a Cuphead já vendeu mais de 2 milhões de cópias em todas as plataformas. Nem mesmo em nossos sonhos mais loucos, nunca pensávamos que nossos personagens loucos seriam abraçados por muitos fãs de todo o mundo e estamos continuamente agradecidos pelo seu apoio “.

 

Ele continua a agradecer a todos os que criaram obras de arte, memes, músicas, desafios e quem acabou de jogar o jogo. O Studio MDHR aprecia o apoio do todos humildemente.

Além disso, em uma entrevista para a GameTransfers, Moldenhauer revelou que a Disney entrou em contato com a equipe do jogo durante o desenvolvimento.

A Disney nos ligou no começo, mas não foi por nenhuma razão maluca, estavam só entrando em contato, criando relações. Talvez no futuro exista algum projeto no qual possamos trabalhar.

Como o próprio Moldenhauer explica, não espere nenhum projeto com a Disney tão cedo, mas a Microsoft precisa ficar de olho nessa pérola.

Cuphead é um título Xbox Play Anywhere e disponível para Xbox One e PC.

31 comments on “Cuphead atinge 2 milhões de cópias vendias; Disney tenta se aproximar

  1. É, quando você vê um game independente como CupHead vender mais em poucas semanas do que um jogo caríssimo como Quantum Break (que por sinal é um dos exclusivos que eu mais gostei), fica fácil entender o porque da Microsoft estar investindo tanto em programas como o Id@Xbox, e freando um pouco investimentos em jogos narrativos.

    1. Realmente Jairo, ainda não tinha olhado p essa proporção. Eu adorei Quantum Break mas CupHeads soube ser bem mais cativante. Claro são propostas diferentes mas é bom saber q não só de “AAA” vive o ramo de jogos.
      P.s coloco entre aspas porque AAA é um termo que há tempo foi dizimado pelos INDIES, acho q só vale quando se fala de tratamento.

      1. Pra mim qt foi um bom jogo, mas a promessa era grande demais e não atendeu as expectativas… Cuphead já foi o contrário…. Muita gente não dava nada por ser indie, 2d etc….e o jogo superou tudo isso e muito mais

      2. Eu coloquei a perspectiva de quem investe. CupHead foi um investimento controlado, relativamente barato para os padrões, e que de repente surpreende a comunidade com sua ‘magia’, se refletindo nas vendas.

        1. Sim claro. Eu fiz varias considerações a pouco sobre isso. Estava lembrando de Ori, de com ele me fez correr do trabalho p casa todos os dias até eu platina-lo!De com o Cuphead e ele tiveram esse poder de cativar os jogadores, assim como Halo e Tomb Raider (no meu caso tá? srsrs). Acho a indústria precisa dessas pequenas-grandes forças para mostrar aos grandes studios q as vezes o jogo não precisa custar tão caro para ter tanta qualidade e vendas.

  2. Que moral!!!! Na entrevista o cara disse que a Disney só ligou pra “criar relações”.

    Imagina a Disney ligando pra você: “Oi, quer ser meu amigo?” Bem assim!!

  3. DISNEY NÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!

    Vão infantilizar o jogo, tá louco. Além de encherem de lições de moral.

    Não duvido nem que trocassem a cor do Diabo, considerando as tendências que andam pelos lados de lá… rsrsrs

    1. Não vai. A Disney não torrou dezenas de bilhões na compra da divisão de entretenimento da Fox pra pasteurizar conteúdo. Não iria fazer o mesmo o mesmo com Cuphead, se bem que vender a alma pro diabo não tem nada demais.

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