Este é o E-Home, parcerida da Microsoft e Oriental Pearl com muitos exclusivos para o Xbox One

World-II-Hunting-Boss

Esta é uma informação que não está sendo veiculada nos sites especializados em consoles, mas é bom que você tome conhecimento. Todo mundo já está ciente de que o Xbox One sofre com a falta de alguns títulos mais voltados ao público oriental. Muitos usuários clamam para que a Microsoft amplie a diversidade de gêneros no Xbox, e parece que a Microsoft está dedicada a resolver isso.

A Redmond no início do ano fez parceria com o Oriental Pearl para criar E-Home Entertainment Development Ltd. Um selo de publicações de jogos para o Xbox One. Isso faz com que esses jogos, obviamente, apenas saiam nos consoles Xbox, não em outros consoles. Pelo menos assim é como está no momento. Esta união é o trabalho do ID@Xbox para conquistar a China, um mercado emergente.

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Graças a isso, vimos adaptações de jogos como World II: Hunting Boss do Android para Xbox. Nós também pudemos desfrutar do Lilith M na máquina da Redmond. Além disso, Future War: Reborn chegará em breve e, em 2018, Your Toy chegará ao ocidente, um jogo que é 100% exclusivo no Xbox One. Todos esses jogos só podem ser apreciados nos consoles Xbox. A ideia é trazer novos títulos ou portar jogos do PC e jogos das plataformas móveis de outros estúdios chineses.

Note-se que a Oriental Pearl também lançou jogos para a Sony, mas tudo o que é publicado através do E-Home irá para o Xbox One.

28 comments on “Este é o E-Home, parcerida da Microsoft e Oriental Pearl com muitos exclusivos para o Xbox One

  1. Olha, eu acho que atualmente o Xbox one tem sim diversidade de generos, só não tem tanta diversidade de jogos orientais quanto poderia, embora tenha uma boa quantidade deles no Xbox, e chegarão mais deles em 2018. Ou games RTS como Halo wars não conferem variedade?

    Na minha visão, além da já falada lacuna de jogos nipônicos, faltam apenas jogos de mais ‘impacto’ midiático por parte da Microsoft Studios, mas naturalmente eles chegarão. Ocorre que o console pode ter 10 jogos lançados por semana, mas dão enfoque em 1 ou 2 que NÃO chegam pra ele, dando uma falsa impressão de ‘falta de variedade’, impressão falsa, diga-se de passagem. Sempre se pode melhorar, mas sem perder de vista o que JÁ está disponível pra jogar.

    E vou além: cobrar variedade do Xbox (cobrança legítima, claro), e vibrar com um console Nintendo como o Switch, que peca justamente pela falta de variedade geral na biblioteca (como todos os outros consoles Nintendo pós Snes), me parece um contrasenso e enorme falta de critério de um seguimento da comunidade.

    1. Toda essa questão de falta de jogos é muito relativa ao gosto da pessoa. Para muitos o XBox One nunca sofreu com isso, para outros muitos sofre até agora.

      Para mim ele já foi muito pior, está melhorando.

    1. quem é o queremos? de boa, todos os jogos da MS tem campanhas legais… sunset (tem), halo 5 (curta pouco foco no chief, mas legal) gears 4 (legal), recore (não preciso nem falar) halo wars 2 (campanha legal) quantum break (nem vou falar) ryse (campanha curta combate repetitivo mas é legal) ori, cup head, dead rising 3, tudo com uma campanha massa… state of decay a MS já se pronunciou de que ter uma historia bacana pra compensar o do primeiro… então cara… pq raios vc tá chorando???

    2. Jogos com campanhas single serão cada vez menos produzidos… o foco será online e campanha single com mundo aberto… Microsoft já usa esse modelo e até Sony e Nintendo vão cortar os single lineares… essa leva da Sony esse ano que vem será a última desse modelo, prevejo o próximo Horizon zero dawn bem maior com multiplayer e a Nintendo nem se fala, é a mais bem servida de IPs com potencial multi. Mas os indies continuarão.

      1. o problema é que os lineares sp estão só se pagando… e olhe lá, isso os melhores de venda… o resto ta dando é preju… o mercado tá complicado e as pessoas estão exigindo cada vez mais superproduções e quando saem não vendem o suficiente pra se pagar… isso vira um problema gigantesco… já no MP o negócio não precisa ser um sucesso de vendas… desde que continue vendendo constantemente vc consegue ainda monetizar algumas vendas dentro do jogo e cada jogo vendido vira uma poupança… a salvação para os SP são os serviços como o EA access e o game pass… que vão monetizar os jogos meio que enquanto estiverem no serviço…

        1. Eu não vejo essa de serviço com bons olhos, pois nivela por baixo jogos bons e ruins, e é um ótimo incentivo pra entregar jogos cada vez mais cagados e infestados de pay-to-win. Acho que as grandes superproduções, mesmo com multi, ainda terão obrigatoriamente que trazer uma boa campanha, pois o multi ainda não consegue contar uma boa história e emplacar um ícone, e séries como Zelda, The last of us, Halo e tantas outras só são o que são por causa da campanha e personagens. Quanto aos outros, serão movidos mais para produções de baixo orçamento e indies, e podem até se sair muito bem.

          1. eu concordo em partes… assim, o que vai mudar isso são os jogadores… a EA teve um reves agora, mas o serviço dela do EA access é muito bom e entrega jogos que não são pay to win… e acho que está ajudando muito o orçamento dela o fato de que mais pessoas assinam seu serviço… eh um bom serviço, mas o halo é multi… gears também… e são jogos com otimas campanhas os jogos multi, em regra, tem ótimas campanhas, mas são curtas… pq o jogo é focado no multi… mas isso não é d tudo ruim, como eu disse, o jogo tem que se pagar, um ou outro jogo com foco na campanha é bom,um jogo como the witcher com mais de 200h de jogo, dragon age idem… mass efect, são todos jogos com campanhas fantasticas, mas no final se vc coloca muitos jogos assim vc acaba com o lucro das empresas, vc acaba sobrecarregando o mercado desse tipo de jogo… e um jogo de campanha vc compra hj joga zera e vende… sei lá… muita coisa pra se pensar sobre esse universo gamer… mas hj eu vejo os serviços como a salvação para esses jogos que seriam esquecidos e que hj tem chance de até ter uma continuação… a netflix é pro bem e pro mal… as vezes ela acaba com uma serie top, mas as vezes ela lança umas tão top quanto… e incentiva a produção de novas séries… se cuidar acho que o futuro desses serviços é bem promissor…

          2. só quanto a zelda… sei lá cara… pra mim só dois valem realmente a pena… ocarina of time e esse ultimo… o resto não curto muito não… pra mim dragon quest tá muito mais a frente se pegar uma média entre os jogos… o link é famoso pq tá ai a gerações, tem muita gente que curte, faz parte, agora dragon quest, final fantasy, kingdom hearts, são grandes icones também mas hj zelda mandou bem nesse ultimo e por isso tá colhendo os frutos, nem sempre foi assim…

    3. Os exclusivos da MS tem campanha e online. Gears mesmo é sensacional jogar a campanha em Coop local ou online.
      Eu mesmo não pago valor cheio em um game só com single que em 12h vc termina e encosta.

    4. Eu pessoalmente gosto mais de jogos com campanha, mas não necessariamente precisam ser campanhas com ênfase em narrativa ou storytelling massivo de alto orçamento, embora esses sempre irão existir mas numa quantidade menor. Nas épocas passadas não havia essa distinção entre ‘indie’ e AAA, no fim eram jogos do mesmo jeito.

      Ori por parte do Xbox, e Transistor por parte do Playstation são jogos com excepcional campanha, e sem precisar serem games fotorealistas. Pelo contrário, são games enxutos, concisos e marcantes à sua maneira. Diria que todo jogador que curte campanhas deveriam dar uma chance a eles.

      Um problema que constato é que parte da comunidade só considera como jogos de campanha aqueles de alto orçamento ou com storytelling massivo, ignorando outros games indies ou AA de excepcional qualidade.

      1. Esses jogos de médio orçamento/indies como Ori, Escape plan, Sond shapes, e tantos outros, são um tesouro ignorado pela maioria dos jogadores. E mesmo sendo mellhores que muitos AAA, quando são dados nos servços, as pessoas ainda tem a coragem de chamá-los de porcaria…

      2. Olha, eu já acho isso meio “errado”. Por exemplo, a mídia avaliou super bem o Life is Strange, nota 9 e tal, você cria uma expectativa, que no fim não é correspondida. Já o Mad Max, a mídia avaliou como um jogo Ok, nota 7. Só que se você for jogar o jogo, nota que é um jogo lindo, extremamente caprichado e detalhista, peca por alguns detalhes, porém, merecia mais reconhecimento. Estou jogando Mad Max, e até agora, é o melhor jogo do ano (Que eu joguei logicamente). Então, acho que quando a avaliação do jogo estiver terminada, deve-se separar por categoria, por exemplo, “Life is Strange, nota 9, categoria AA”; “Mad Max, nota 7, categoria AAA”. Acho que assim, ficaria mais justo, e o público saberia o que esperar.

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