Na edição 402 da revista Edge, foi publicada uma longa entrevista com alguns representantes da MachineGames, equipe de desenvolvimento que está trabalhando na conclusão de Indiana Jones e o Grande Círculo. Em particular, o realizador Jerk Gustafsson teve a oportunidade de explicar a filosofia por detrás das principais escolhas de design, em primeiro lugar a perspectiva na primeira pessoa, que visa fazer com que o jogador se sinta como Indiana Jones, em vez de simplesmente fazê-lo brincar com a personagem.
Gustafsson explicou que a MachineGames estava ciente de que muitos esperavam a terceira pessoa para um jogo de Indiana Jones, mas decidiu adotar a primeira pessoa para seguir a visão geral do jogo: ” Pelo menos para mim, é importante que você não jogue apenas com Indiana Jones, mas você se sente como Indiana Jones” A diferença é muito clara, como ele continuou a explicar: “Você tem que colocar os pés no lugar do personagem e ver o mundo pelos olhos dele, acho que isso é a coisa mais importante e por que escolhemos esse ponto de vista.”
A explicação vem depois de muitas das outras escolhas feitas na entrevista terem sido ilustradas seguindo o mesmo princípio e vinculando-as ao desejo de melhor representar o personagem, que pelo que podemos ler foi estudado em cada detalhe. Portanto, não estamos diante de um super-herói imortal, mas sim de um professor universitário apaixonado por arqueologia que se encontra em situações muito perigosas e que prefere usar o cérebro a atirar. Por exemplo, a equipe de desenvolvimento disse que existem muitas armas no jogo, mas como fazem muito barulho atraindo inimigos, muitos jogadores preferirão não usá-las, contando com sua engenhosidade para superar os diversos obstáculos.
De resto , lembramos que Indiana Jones e o Grande Círculo será lançado para PC e Xbox Series X|S, inclusive diretamente no Game Pass.