Sony teria dito que quer acabar com a aquisição da Activision Blizzard e não está interessada em acordos

“Não quero um novo contrato de Call of Duty. Só quero interromper sua fusão.” Isso é o que Jym Ryan, o CEO da Sony, teria dito em Bruxelas, pelo menos de acordo com o que foi relatado por Lulu Cheng Meservey, EVP Corporate Affairs e CCO da Activision Blizzard.

Refira-se que o executivo não reporta qualquer contexto para a sentença, que poderia ter sido proferida em contexto privado e informal (até porque parece dirigida contra interlocutores específicos). Seja como for, no caso seria uma verdadeira declaração de guerra da Sony contra a Microsoft e a Activision Blizzard, o que sugeriria que a multinacional japonesa não quer se retirar de suas posições, independentemente das ofertas da Microsoft. Simplesmente para a Sony a única solução possível é o fim da tentativa de aquisição.

Deve-se especificar que Meservey citou a frase em comentário em uma postagem no Twitter do jornalista Tom Warren sobre os temores da Sony de que, caso o negócio seja concluído, ela teme que as versões PlayStation de Call of Duty possam ser voluntariamente bugadas para fazer o as versões do Xbox se destacam.

A Sony nunca fez segredo de ser absolutamente contra a  aquisição e foi praticamente desde o início do procedimento que tentou colocar um freio na Microsoft em todos os sentidos. Parece que a japonesa irá até o fim para evitar que Call of Duty chegue ao Xbox Game Pass.

 

 

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