Apesar da propaganda da Sony, a força de Star Wars Battlefront II está no Xbox One X

Star-Wars-Battlefront

A Digital Foundry voltou a fazer um vídeo comparando diferentes versões do Star Wars Battlefront II, onde o Xbox One X se saiu muito melhor, algo bacana foi experimentar o motor gráfico da EA, o Frostbite, um dos mais avançados mecanismos de renderização do mercado, com o FIFA 18 foi impressionante, mas o Star Wars Battlefront é o jogo onde realmente veremos a diferença. De acordo com a análise da Eurogamer:

No PS4 Pro atinge um máximo de 1440p, enquanto o Xbox One X vai mais longe, muito mais, fornecendo um máximo de 3840×2160 ou 4K. Esse é um aumento de 2,25 vezes na contagem de pixels, uma aumento surpreendente levando em consideração as respectivas especificações dos dois sistemas.

Na escala de resolução dinâmica, a resolução entre PS4 Pro e Xbox One X ainda é larga: com base em várias medidas realizadas na Digital Foundry, o intervalo varia entre 1296p e 1440p no console da Sony, atingindo 1800p-2160p nas mesmas cenas testadas no Xbox One X. Além da diferença de resolução, o Xbox One X também consegue oferecer uma pequena variedade de atualizações periféricas.

[youtube]BE72jzVHph8[/youtube]

Battlefront 2 é um excelente jogo em todos os sistemas que merece ser acompanhado, mas no Xbox One X ficou muito melhor, e por isso a nova propaganda da Sony do PS4 Pro virou motivo de “meme”.

Ocorre que, a Sony diz que a força é forte com o PS4 Pro, mas sabemos que a força está no monstro da Microsoft 😉

Melhor mudar a propaganda, né Sony?

18 comments on “Apesar da propaganda da Sony, a força de Star Wars Battlefront II está no Xbox One X

  1. O X (que mal lançou) já impõe uma vantagem técnica grande sobre o ps4 pro (que já tem 1 ano de mercado), que se reflete em vários jogos AAA e além dos 40% teóricos falados inicialmente. Isso sem mencionar que essa vantagem também se estende para os jogos sem patch, como exemplo do GTA 4 e AC Unity rodando a 60fps (estes possuem fps desbloqueado) com filtro de texturas atualizado, onde o próprio poder bruto do console opera normalmente.

  2. No fim a Sony me diverte. Sem o apoio da mídia comprada por ela não tem como argumentar nada. O One x foi a melhor resposta que a Microsoft poderia ter dado para a Sony e mídia comprada por ela.

    1. Quando se fala em mídia comprada os sonystas pensam logo que ela paga a todos os sites, não é preciso isso, alguns dos mais importantes já é sufciente para levar os outros de graça, seja pelo conteúdo copiado, ou pela paixão cega pelo produto especificado.

    2. Não somente o hardware, mas o software e serviços da MS melhoraram muito e na minha experiência real, é o que temos de melhor. Viva a concorrência.

  3. Até. jogadores portugueses estão vendendo os próprios PS4s pra comprar um Xbox One X. A Sony tá sendo muito pressionada pela Nintendo e pela Microsoft. Não vai ser os exclusivos dela que vão salvar o PS4. Ela vai ter que tirar o PS5 da cartola pra ontem.

    1. A Sony só precisa lançar exclusivos que realmente chamem atenção, tipo um Zelda ou um Mario..
      O único que ela lançou esse fim de ano foi o gt que foi um fiasco, God of War parece que não é um jogo que agrada os europeus, e last of us é mais fácil sair o PS 5 mesmo que o jogo (e provavelmente vai ter uma versão remaster no ps5)

      1. Acho que não, Marcelo!!
        Eu comprei um PSP em 2007, o sistema é o mesmo do PSP e do PS até hoje, com poucas mudanças.
        Não é só de jogos que vive a plataforma, visto que essa era a sacada anos atrás. Mas hoje, o povo está mais exigente. Venho notando uma mudança de comportamento neste sentido.
        Acho que a MS sacou um coelho da cartola quando resolveu investir na plataforma, serviços, hardware e software, não apenas em jogos.
        O que resta é esperar uma resposta da Sony, afinal, é a concorrência que movem as empresas e nós os beneficiados.

        1. Falo a mesma coisa desde o PSP, não muda nada, e interessante é que sempre que sai algo novo dá muita merda. A sony só sabe fazer jogos escriptados, mas se os sonystas gostam, que continue assim, ganhando prêmios de filme.

      2. A Nintendo é um universo à parte, não deve ser usada muito como parametro, já que seus jogos tem um perfil de baixo e médio orçamento em relação aos jogos da Sony como God of War, o que permite altíssima rentabilidade só na venda de jogos.

        Acho que nem é mais interesse da Sony focar muito em venda de console e número de jogos exclusivo, já que são poucos que realmente dão lucro (segundo ela própria). Saiu até matéria recente que o novo CEO pretende reformular a PSN e focar em serviços e monetização in game como método de engajamento on line, que realmente gere lucros, quer dizer, algo que a Microsoft já vem fazendo com o Xbox a muito tempo.

    2. Duvido muito que a Sony faça algum lançamento agora.
      Ela poderia fazer um esquema suicida, lançar o PS 5 ano que vem, mas para os que compraram o PS 4 pro, usar como parte do pagamento, com valor substancial. Como disse, é suicida, mas é uma ideia. E obviamente melhorar a merda da PSN e seu software defasado. Também aceitar Cross play e retrocompatibilidade. Acho que assim ela volta ao jogo. De novo, ideia suicida, mas seria interessante.

    3. O problema é que ainda não há uma oferta de tecnologia disponível para oferecer um salto sobre o ps4 PRO a preço de console tão cedo. A Microsoft levou a arquitetura Jaguar CPU ao limite, aliado a um enorme salto GPU, e está colhendo os frutos pelo melhor planejamento com o X.

      Se eu tivesse que apostar, acho que a Sony vai levando com o PRO até onde der, focando na comunicação do ‘poder da narrativa’ e afins, até chegar em 2019/2020 e lançar um novo console, tempo em que a CPU Rysen fica no ponto em que já possam ser incorporadas nos padrões preço-performance de console.

      Outro dilema pra Sony: retrocompatibilidade. Mark Cerny e cia devem estar quebrando a cabeça para trazer um novo Playstation que ofereça o salto de geração que eles defendem e ao mesmo tempo seja retrocompatível com o ps4. Um ps5 sem retrocompatibilidade seria frustrante para os fãs e para a própria indústria.

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